Técnica de pipetagem em papel:
A técnica de pipetagem em papel pertence à categoria "Técnica de pipetagem de líquidos". A fase estacionária compõe-se de uma fita de papel introduzida verticalmente num recipiente de cristal e a fase móvel de
um líquido. O movimento da fase móvel produz-se devido à força capilar. Um campo de uso da Técnica de pipetagem em papel é a análise de misturas.
Técnica de pipetagem em capa fina:
A técnica de pipetagem em capa fina pertence à categoria "Técnica de pipetagem de líquidos" e o princípio de funcionamento é o mesmo que o da Técnica de pipetagem em papel. A diferença entre ambos os procedimentos
encontra-se na fase estacionária, que no caso da Técnica de pipetagem em capa fina se compõe de matéria pulverizada como o óxido de alumínio, gel de sílica ou celulose que se situam sobre plaquetas de vidro. As vantagens da
Técnica de pipetagem de capa fina são o tempo de execução rápido e uma alta amostra de comprovação.
Técnica de pipetagem em coluna:
A técnica de pipetagem em coluna pertence à categoria "Técnica de pipetagem de líquidos". Na Técnica de pipetagem em coluna, a fase estacionária compõe-se normalmente de um gel de sílica ou óxido de alumínio
pulverizado que se introduz num tubo de vidro e este se enche com um dissolvente (fase móvel). Com este procedimento dirige-se a prova junto à fase móvel através do tubo de vidro, o que faz com que se separe a mistura, e os
componentes vão saindo sucessivamente. Campos de aplicações da Técnica de pipetagem em coluna são, por exemplo, a limpeza de preparações.
Técnica de pipetagem de gases: Na Técnica de pipetagem de gases usam-se dois diferentes tipos de procedimentos.
1. A Técnica de pipetagem de gás líquido
2. A Técnica de pipetagem de gás sólido
O procedimento mais usado é a técnica de pipetagem de gás líquido. Neste caso, introduz-se o material portador (por exemplo, azeite de silicone) num tubo em espiral com um diâmetro de 0,1 a 5 mm e um comprimento até 5 metros. O
gás a analisar flui juntamente com o gás portador (nitrogênio, hélio, argônio)através da espiral. Numa extremidade da espiral, um detector de condutividade térmica mede as oscilações de temperatura. Segundo as oscilações de
temperatura é possível determinar os componentes da mistura.
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